25 fevereiro, 2008

Sábado e Domingo!

Que final de semana bombástico!! Isso, pq não havia me programado para nada, ia ficar em casa, relaxando e pensando no que não está sendo!
Saímos no sábado à noite, eu, Beto, Dal e Ferreira, pra tomar uma cervejinha e acabamos na boate: Noite do (argh!) CRÉU. Imagina, eu, Daniella, ouvindo e vendo as dancinhas (que não sei, claro!) de músicas funk, numa boate lotada!! Mas o melhor estava por vir... Meu amado estava lá! Siiim, o próprio! Estava trabalhando. Quase tive um treco quando o vi, imaginava poder ter encontrado até o Brad Pitt, menos ele! Não ficamos juntos, mas ele foi como sempre, muito carinhoso! E, como dizia Mônica Schelb, “quando o diabo não vêem, ele manda o álcool no lugar dele” e eu, claro, falei algumas coisitchas! Se bem me lembro, pedi ele em namoro ou em casamento... Tsc, tsc!
Ai, ai... Agora é que o homem vai fugir mesmo! Rsrsrsrs!
Dei uns beijinhos num ZéMané lá e acho que o dito-cujo viu. Ele paquerou uma sapa horrível e quando viu que eu estava olhando, saiu de mansinho. Eu fiquei com o Zé lá para provocá-lo e ele fez, pq é canalha mesmo... E como mulheres gostam de canalhas, eu continuo apaixonada por ele...
Saldo da noite (ou começo do outro dia): entre cansados, apaixonadas e loucos, salvaram-se quase todos, pq eu fiquei só o pó da rabiola ontem... Nem dormi e ainda tive o almoço das Super-Poderosas na casa da Cê. E fui de ressaca. Tomamos ainda uns 10.000 melês de brejas e demos muitas, mas muitas gargalhadas.

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Uma historinha de dois doidinhos:
Era uma vez, duas criaturas meio desajustadas, que ao saírem de uma balada, resolveram caminhar por um bom tempo (detalhe, os dois com caras de bêbados e roupa de noite, sem óculos escuros numa manhã ultra ensolarada e sem dinheiro!). Depois da caminhada matinal, pegaram um ônibus, rumo ao lar-doce-lar de ambos e dormiram no “bumbo”... Perderam o ponto que deveriam descer e voltaram o percurso (meio longo, diga-se de passagem!) a pé, com o Sol mais forte ainda na cara, dando gargalhadas pelas ruas nem se importando com as pessoas que passavam e obviamente não entendiam nada!
Fim.
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Comprei um livro pra dar a ele de presente, fiquei tentada a entregar pessoalmente, depois resolvi mandar entregar, mas a verdade é que ainda não está nas mãos dele o tal livro... Daí me pergunto, por que comprei? Será que ele vai achar que quero “comprá-lo” com um presente? Será que ele vai me achar mais idiota do que deve andar achando? Idiota-Apaixonada...
Pensei em fazer um cartão, escrever algumas coisas que queria dizer pessoalmente, mas não consigo escrever “algumas” coisas, só sei escrever “muitas” coisas, daí o cartão irá se transformar numa carta de amor, numa carta de desabafo amoroso, numa carta de pedido de “fique comigo pelo amor de Deus”. Acho que se der o tal livro, darei-o assim, cru, sem carta, cartão, cartinha, ou qualquer bilhetinho. Mas fica algo tão impessoal, tão sem o meu toque! Toda vez que ele pegar no livro, nem vai se lembrar quem o deu! Aí, que indecisão!

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