27 fevereiro, 2008

Tempo de mudar...

Estou de dieta... Dieta de tudo: comida, bebida, baladas, paixão, T-U-D-O!

1º- Preciso emagrecer. E antes que o “caldo entorne” e não tenha mais retorno para as doenças que irão começar a aparecer tem o lado estético, né? Não tem roupa que fique bem, não tem nada que fique bonitinho numa pessoa gorda... Tem também o meu psicológico, que ta começando a se abalar com todo esse corpo que nunca tive! Enfim, agora serão contagens de calorias, contagens de refeições, contagens de quantidades e mais contagens! E dá-lhe exercício de paciência (que já não tenho!) para eu mesma me agüentar e poder mostrar ao mundo, que apesar das restrições, eu continuarei assim, calma, tranqüila, serena, etc, etc... Hum, hum!
Terei que adotar um mantra tipo assim: Eu sou calma e conseguirei superar esta fase. Eu sou calma e conseguirei superar esta fase.

2º- Preciso esquecê-lo! Daí resolvi seguir conselhos do livro A Arte da Guerra, na minha vida sentimental. Vou procurá-lo e lê-lo novamente (eu perdi dentro do guarda-roupa o pobrecito!). Mas encontrei algumas máximas que são ótimas:
“... o sucesso das operações militares reside na descoberta das intenções do inimigo, e esforço para identificar seus pontos fracos...”
“... um chefe que é capaz deve fingir ser incapaz; se está pronto, deve fingir-se despreparado; se estiver perto do inimigo deve parecer estar longe...”
E tem último conselho, que na verdade foi uma frase lida em algum livro de poesias, mas que encaixa-se com meu momento “diet”:
“Para se ganhar uma guerra, é preciso recuar por um tempo e depois atacar novamente.”
A bem da verdade, resolvi sair de cena. Chega, não adianta dar murro em ponta de faca. Não que eu não goste mais dele, mas... Não vou ficar querendo quem não me quer, né? Vou aproveitar a dieta e desaparecer de circulação de telefonemas, mensagens e afins! Pode ser que lá na frente, eu já nem me lembre mais que ele exista ou quem sabe, nossos caminhos se cruzem novamente e seja tudo de bom!? Meu coração apaixonado hoje, pede a segunda opção, of course!
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Ontem assisti um filme veelho (1995), mas lindo e por incrível que pareça, eu nunca havia assistido: As pontes de Madison com Meryl Streep e Clint Eastwood.

Sinopse: Após a morte de sua mãe, dois irmão se reencontram e, através de cartas, descobrem um caso que sua mãe teve há vários anos com um fotógrafo da National Geographic, quando ambos haviam viajado com o pai. Ao invés de condenarem a mãe, eles tentam entender sua atitude, refletindo sobre os seus próprios casamentos. Indicado ao Oscar de Melhor Atriz, para Meryl Streep.
http://www.cineplayers.com/

Que história de amor linda. Assisti sozinha e não chorei, mas me emocionei demais com a cena que eles se encontram no centro da cidade...
Ando tão romântica!

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu já havia entrado no seu blog, mas nunca tinha parado pra ler, confesso. Adorei! E olhe que nem me incomodei com algumas fotos minhas que eu jamaissssssssssss publicaria no meu. rsss. Continue escrevendo. Você tem o dom. E me ensine a fazer o meu. Agora é hora de sofrer pra descobrir como consigo enviar essa mensagem. Tomare que eu consiga, que chegue pra você. Roberto Vieira.