07 julho, 2008

Para todo mal, há CURA!

Folga no sabadão e a louquinha aqui, resolveu acordar cedo (mentira acordei pq não conseguia mais dormir – 07:00h. da manhã!). Fui pro supermercado, procurar o que fazer. Nem que fosse percorrer os corredores, que eu adoro! E aquela dorzinha de cabeça querendo aparecer, da ressaca que ultimamente anda me assombrando, quando saio e só consigo tomar poucas cervejas (para os meus amigos do AA, que devem estar rindo ao ler isso, é verdade sim, eu ando bebendo pouco...). Ao voltar, a dor de cabeça estava me enlouquecendo e pra completar, peguei um táxi, que o taxista acho que era paraguaio... Tsc, tsc... Ele falava tão engraçado e não prestou atenção quando eu disse para parar na frente do meu prédio e lá se foi, parando só quando ele achou que era o meu prédio... Dois quarteirões depois. Respondi friamente que estava errado. Ele deu uma pequena ré e parou novamente, perguntando: Tá aquí, señora? E eu: Não, não, não, o senhor parou pela segunda vez no lugar errado, quero que volte a rua e pare no meu prédio, entendeu??! Tudo isso, segurando a cabeça, pq acho que inconscientemente, quando a dor é insuportável, temos medo dela estourar!! Ele voltou, todo murchinho e desta vez, parando em frente ao meu prédio, quase dentro do prédio, perguntou se eu queria que ele me ajudasse com as sacolas (quatro sacolas!). eu nem respondi, paguei e subi, segurando a cabeça, com as sacolas já perto das minhas orelhas. Queria morrer. A dor era insuportável, não tinha remédio, nem escuridão que desse jeito. Consegui dormir, quando fiquei igual a um caramujo na cama, apertando a cabeça pra ela não explodir. E quando acordei, depois de umas 6 horas, ela já quase não existia mais... Nem ela, nem o sábado... Era quase noite!
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Domingo, o Jandira´s Bar estava cheio... Acordei sem dor de cabeça e fiz uma big lasanha.
Quatro horas da tarde, uma mulher e cinco homens almoçaram e depois se jogaram nos colchões na sala, passando o resto da tarde e noite, jiboiando e conversando besteiras. Tudo isso regado a pipoca e muitas gargalhadas. ADORO!!!

Acho que meu cérebro anda condicionado a não ficar mais só... Amigos, gargalhadas e histórias, são a verdadeira cura para dias com dor de cabeça!

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